Dezembro de 2019 – A plataforma Colaborativo, fornecida pelo Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA em engenharia, avança sua automatização para os processos de compliance de obras visando atender aos novos requisitos de companhias estrangeiras de infraestrutura e do governo federal, que passam a exigir a aplicação de gestão de riscos na execução de seus empreendimentos.
Unindo tecnologia e conhecimento, o Construtivo acaba de firmar uma parceria com a consultora Flavia Rodrigues de Souza, engenheira civil e PHD em gestão de projetos, para levar ao mercado ferramentas para a gestão de riscos dentro da sua plataforma Colaborativo, que é disponibilizado ao mercado na modalidade de serviços (SaaS).
A oferta, que envolve desde a capacitação da equipe, passando pela aplicação da metodologia e implementação do sistema em ambientes operacionais, empreendimentos e programas, também contempla o acesso a auditoria dos processos para que as empresas tenham a certeza de que estão conduzindo adequadamente.
“Por meio dos recursos disponíveis na plataforma Colaborativo, os clientes podem utilizar as ferramentas de acordo com as suas necessidades e parâmetros, executando o processo de análise, ou pode ser adotada uma consultoria técnica, que vai apoiar a identificação de gestão de risco ao longo da operação, tudo de forma automatizada dentro do sistema que já é utilizado pela empresa”, comenta Marcus Granadeiro, CEO do Construtivo.
Segundo Flavia Souza, a gestão de riscos no Brasil ainda é incipiente no setor de construção, por isso a proposta é levar às empresas do setor modalidades que atendam desde o início dos projetos ou até mesmo quando a obra está em andamento, apesar de, neste caso, ter um pouco mais de limitação no processo. “Este é um tema que passa a entrar na agenda do setor principalmente por conta dos investimentos estrangeiros, que são mais exigentes”, explica a especialista.
Os ambientes de negócios aderentes à aplicação de metodologias de gestão de riscos são construção civil, geração de energia, saneamento, rodovias, portos, aeroportos, ferrovias e produção industrial para projetos de modernização e atualização de processos, ampliações, troca de equipamentos e construção de novas unidades.
“Os custos com a omissão na adoção de um programa de gestão de riscos podem impactar em inicidentes como acidentes, problemas reputacionais, reduzir a atratividade de investimentos e portanto, impactar nos resultados das organizações”, finaliza Flavia.