Com o apoio da ConstruBIM, construtora imobiliária reduz em 27% o volume de corte e aterro em processo de terraplenagem utilizando a modelagem em BIM
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Com o apoio da ConstruBIM, construtora imobiliária reduz em 27% o volume de corte e aterro em processo de terraplenagem utilizando a modelagem em BIM
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O Grupo Plaenge, maior construtora imobiliária do Sul do Brasil, decidiu buscar uma solução para modelar em BIM (Building Information Modeling) o terreno e a terraplenagem de um dos seus empreendimentos da linha Vanguard Home, marca da construtora que é focada no público jovem.
O objetivo era utilizar os recursos do BIM no processo inicial da obra, que é a terraplenagem, para obter benefícios como a redução de custo no corte e aterro do terreno.
Para apoiar no projeto de modelagem do terreno, a Plaenge buscou apoio do ConstruBIM, empresa especializada em soluções de gestão de projetos de engenharia do Grupo Construtivo.
Diferente da modelagem tradicional em 2D, que contempla apenas o terreno do projeto proposto, a visualização antecipada da modelagem tridimensional (3D), que é a tecnologia usada com base nos conceitos de BIM, considera as variações nas cotas de altura do terreno natural, assim como fornece os volumes, os diferentes cortes e as seções, além de visões parciais, sem contar a possibilidade de se estudar alternativas para a execução do processo ao se desenvolver o modelo.
A aplicação da metodologia BIM nesta etapa inicial do empreendimento permitiu à Plaenge uma melhor negociação ao realizar a compra do serviço de terraplenagem, o que significou uma redução de custos relativos a 27% do volume de corte e aterro.
O cálculo de volume de movimentação de terra, que era de 15 mil m³ em 2D, passou a 11 mil m³ com a modelagem em 3D. A redução gerou uma economia para a obra minimizando a quantidade de terra que teria que ser retirada do terreno, o que representa uma diminuição no número de horas de serviço de corte, assim como no tempo de uso de equipamentos, como retroescavadeiras, por exemplo.
A modelagem em BIM permitiu não só a compatibilização de projetos e a melhoria na comunicação entre os vários envolvidos (projetistas, engenheiros e empreiteiros), como também deu condições de atribuir valor às partes, o que assegurou o correto processo de quantificação e orçamentação.